terça-feira, 21 de novembro de 2017

Eureka, Mostra Cultural e Cientifica na EMEF Erineo Scopel Rapaki





Participação no  evento 

Compartilhando descobertas
A história do Zé Trelelé
                                                      Participação do PIBID
                                                                 Professora Zuma
                                                           A turma orgulhosa
                                                           Exposição dos trabalhos










terça-feira, 31 de outubro de 2017

VIII Mostra Integrada de Iniciação científica Unicenec.




Apresentação do Banner a Magia do Alfabeto

                                                                           1º dia





                                                                           2º dia

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

A MAGIA DO ALFABETO






               A aplicação da pratica do projeto a magia do alfabeto foi realizada em quatro aulas, iniciou-se contando a história e após uma conversa sobre o que ouviram, as crianças falaram muito empolgadas os castelos e as letras e números .
Passamos então para as atividades de escrita e leitura, cada um recebeu uma atividade de completar as palavras com vogais e consoantes, realizaram recortes de gravuras de acordo com as palavras escrita no quadro. Durante as aulas os alunos realizaram atividades com jogos de palavras e copiaram no caderno atividades passadas no quadro.


O castelo das letras
Contação da história "A magia do Alfabeto"




Para Ferreiro, “nenhuma prática pedagógica é neutra, todas estão apoiadas em certo modo de conceber o processo de aprendizagem e o objeto dessa aprendizagem” (1985, p.31), para que nesse processo as crianças possam conhecer as letras e perceber a presença destas no cotidiano. Moro (1991) diz que para haver aprendizagem e desenvolvimento, faz–se necessário o conflito e para que esse ocorra precisa-se da confrontação de ideias opostas, que são facilmente encontradas nas discussões nos pequenos grupos. “As crianças claramente nos sinalizam quando ficam cansadas e entediadas. O corpo dá sinais que é necessário trocar de atividades.” (PICCOLI; CAMINI, 2013, p. 47). 


quinta-feira, 25 de maio de 2017


MAPEAMENTO DOS SABERES

Conforme observações registradas em portfólio reflexivo feitos por mim durante a aplicação de pratica pedagógica em uma turma de 1º ano na rede pública da cidade de Tramandaí (RS) identificou-se a dificuldade das crianças em reconhecer as vogais e surgiu a necessidade de fazer uma aula prazerosa para que os alunos sejam despertados ao interesse de aprender e gravar o que aprendeu.
Iniciou-se então a aula com a tarefa normal de copiar a data do quadro, em seguida dividiu-se a turma em três grupos de cinco, depois foram distribuídos jogos com figuras e vogais para que reconhecessem e as juntassem, todos realizaram as tarefas bem animadas, as crianças que conseguiam reconhecer rápido auxiliavam os que ainda não conseguiam.
Estas observações levaram a refletir sobre as praticas aplicadas em sala de aula, e como os alunos aprendem, sendo que cada um tem seu tempo e seu jeito próprio de absorver o conteúdo que é colocado pela professora.
Durante as atividades, no decorrer de quatro intervenções, os alunos assim reagiram em relação à aprendizagem:
AL- É muito tímida e quase não se relaciona com os colegas, faz as tarefas com lentidão, reconhece o próprio nome e as vogais, durante a aplicação da pratica não interagiu com o grupo.
A- É falante e está sempre chamando a atenção dos colegas, não gosta de copiar as atividades, não fica muito tempo em uma atividade, durante a aplicação da prática logo montou os quebra cabeças e reconheceu as vogais antes dos colegas. Possui liderança entre os outros.
AT- Traz a data escrita de casa e escreve o próprio nome participa das atividades sem problemas. Interage com os colegas quando é chamado, mas muito raramente chama alguém para conversar. Durante a aplicação da pratica participou das atividades completando as tarefas, mas sem dividir o que estava aprendendo.
B- Não faz nada não copia as tarefas, todas as atividades ela diz que não consegue, por mais que a professora explique e ensine ela não responde, só diz que não sabe, nas atividades em grupo fica olhando os colegas e não participa.
 C- reconhece as vogais e as encontra nas palavras sem ajuda, realiza as tarefas com normalidade e participa das atividades em grupo interagindo com os colegas.
 E- Copia as tarefas, gosta de conversar e usar maquiagem, muito carinhosa, faz as atividades, mas tem que ser chamada a atenção todo tempo.
 F- Muito falante e gosta de passear pela sala, esta sempre trocando de classe, demora fazer as tarefas porque não se concentra, mas quando as atividades são de jogos ou brincadeiras ele participa e lidera o grupo, obtém ótimo resultado.
 H- Faz tudo que é solicitado, copia do quadro com certa facilidade em vista aos outros colegas, interage com os colegas, mas sem extremos, na hora do lanche gosta de sentar sozinho ou com certa distancia.
  JP- Com a ajuda dos colegas consegue identificar as vogais, copia a data com dificuldade, participa das atividades, sempre incentivado pelos outros, sozinho fica pensando e não escreve e nem conversa.
 JV- Às vezes copia outras vezes não, tem dia que gosta de fazer todas as atividades e participar, outros dias não quer fazer nada, sabe ler o seu nome e reconhece as letras do alfabeto.
 MI- Comunicativa alegre e dedicada, copia e cuida o caderno, gosta de fazer as atividades tanto em grupo como sozinha.
 M- Falta muito à aula, mas quando vem não interagem muito, o caderno sempre muito sujo, nunca tem materiais, briga com facilidade, não participa das atividades.
 N- Presta muita atenção em tudo que se fala e pergunta sempre se está fazendo certo.
 P- Copia do quadro, e junta as vogais reconhece as letras do seu nome.
 S- Faz as tarefas e presta atenção em todo o movimento da sala, sabe tudo o que acontece com os colegas.
 VT- Mudou de cidade na primeira semana de aula
 VN- Identifica a vogais, reconhecem o seu nome e já consegue identificar encontros vocálicos.
K – Tímida, muito calma, copia as tarefas com certa normalidade, participa das atividades e interage com os colegas.
VN- Sabe tudo de todos, sempre conta o seu dia para a professora, gosta de brincar e participa das atividades, mas não gosta de copiar.
V- É dispersa e sem atenção, não reconhecem as vogais e até mesmo para copiar do quadro levam muito tempo.
Durante as observações contatou-se ser necessária a organização do espaço da sala de aula visando criar um ambiente alfabetizador, bem como priorizar o tempo de aprendizagem dos alunos propondo atividades que contemplem a escrita e a leitura com a mediação permanentemente da professora, evitando que os alunos fiquem ociosos. “As crianças claramente nos sinalizam quando ficam cansadas e entediadas. O corpo dá sinais que é necessário trocar de atividades.” (PICCOLI; CAMINI, 2013, p. 47). Entre as atividades, dar destaque a contação de historias, exercícios de escrita para todos os níveis de aprendizagem, desenhos, reconhecimento das letras, formação e leitura de palavras. Criar alternativas de atividades para os alunos que realizam as tarefas rapidamente, pois é necessário dar continuidade a exploração do conteúdo. Ninguém gosta de ouvir uma mesma melodia com frequência, e não podemos esquecer de que a docência requer uma sedução colocada em prática pela professora para que objeto de ensino se torne atraente a criança (PICCOLI e CAMINI, 2012, p.47). Este cenário requer uma ação pedagógica eficaz no sentido de propor atividades que mobilizem as acrianças para o aprendizado da leitura e da escrita. “As crianças apreciam ser desafiadas, motivam-se quando, aliando suas hipóteses chegam a produto coletivo, mais satisfatório do que poderia ser se realizado individualmente”. (PICCOLI e CAMINI, 2012, p.47). No trabalho coletivo, além da mediação realizada pela professora, as interações e intervenções entre as crianças propiciam um aprendizado mais eficaz.





 









terça-feira, 25 de abril de 2017

                                     TRABALHANDO AS VOGAIS DE FORMA LÚDICA


Atividades no 1º ano, reconhecendo as vogais 
                                     

  As Crianças adoraram montar os jogos das vogais








                                         Passando para o papel o que aprenderam nos jogos

segunda-feira, 10 de abril de 2017

AMBIENTE PARA APRENDIZAGEM


A sala de aula é bem iluminada e arejada, ampla, a turma é bem divida os alunos sentam em duplas, nas classes tem seus nomes para identificação.
Na parte da frente estão os cartazes como abecedário, numerais, calendário, vogais, aniversariante, calendário, como esta o tempo. Na parte de trás possuem estantes com livros didáticos amontoados e alguns brinquedos.
O fato de distribuição de cartazes todos amontoados na parte da frente, polui o ambiente e confunde as crianças, também a desorganização dos livros e brinquedos no fundo da sala causa desarmonia no ambiente.
O espaço das paredes devem ser usados para valorizar a produção das crianças, expor seus trabalhos, nas paredes devem  estar os textos funcionais da vida escolar cotidiana.
Josset Jolibert Jeannete Jacob &Cols  (2006, p. 28) entende que:

[...] falamos de uma sala textualizada porque o proposito é, justamente, que a criança tenha em mãos ou a vista todos os textos  advindos do cotidiano escolar, não são rótulos nem etiquetas, mas textos que se espalham pela sala, nas paredes ou nos recantos, nas pastas pessoais ou nos arquivos coletivos ou na biblioteca da sala de aula.

Assim, o ambiente da sala de aula além de textualizado, necessita priorizar uma estética na distribuição do material exposto, levando em conta a importância destes textos para a funcionalidade e organização do grupo de alunos, possibilitando o uso permanente e renovação constante. 
Por isso, o espaço da sala deve ser aproveitado para que o aluno compreenda o mundo da leitura e escrita.
Abaixo imagens da distribuição dos materiais na sala de aula observada:

 






segunda-feira, 13 de março de 2017

Sanduíche da Maricota



                                                            Hoje tem sanduíche!!!!!!

                           A aplicação da pratica do projeto o sanduíche da Maricota foi realizada em uma única aula, iniciou-se contando a história e após uma conversa sobre o que ouviram, as crianças falaram muito empolgadas dos recheios e de como gostam de seus sanduíches.
Passamos então para as atividades de escrita e leitura, cada um escreveu no seu caderno a sua receita de sanduíche, realizaram tarefas de recorte de gravuras com imagens dos ingredientes. Após então foram oferecidos aos alunos uma mesa com várias opções para que eles montassem eles mesmos os seus sanduíches.